segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Glúten: a causa escondida para tantas doenças!

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A ingestão de glúten, é a causa da doença celíaca, mas pode ser também a razão escondida de um vasto conjunto de sintomas e alterações clínicas que estão muito para além da doença celíaca.
Estes conhecimentos recentes da pesquisa científica estão ainda a dar os primeiros passos na sua aplicação na prática médica.

As reações orgânicas à ingestão de glúten podem ser, de momento, divididas em dois grandes grupos: doença celíaca e sensibilidade ou reatividade ao glúten.

O que é a doença celíaca?

É um quadro clínico provocado por uma total intolerância ao glúten. Está presente em cerca de 1% da população.
Nos doentes celíacos a ingestão de alimentos com glúten desencadeia uma inflamação da mucosa intestinal, que se vai agravando de forma progressiva, provocando diarreia, mal-estar digestivo, deficiente absorção nutricional, perda de peso, anemia e entorpecimento mental e alterações comportamentais.

O diagnóstico da doença celíaca é confirmado por análises laboratoriais e por biopsia da mucosa intestinal que apresenta alterações características.
A doença celíaca é tratável. O tratamento consiste na retirada total e definitiva de glúten da alimentação, o que possibilita uma total recuperação e devolve saúde à pessoa.
O que é a sensibilidade ou reatividade ao glúten?

Este é o campo novo do conhecimento médico, ainda não consensualmente caracterizado.
Haverá muitos tipos diferentes de sensibilidade ou reatividade ao glúten que afectam cerca de 8 a 10% da população.
Sintomas de doença celíaca … ou síndrome de cólon irritável?

Um grupo de pessoas apresenta um quadro clínico em tudo sobreponível ao da doença celíaca que inclui sintomas como mal-estar digestivo, fezes moles ou diarreicas, gases e cólicas intestinais, perda de peso, fadiga, ansiedade, depressão e dificuldades cognitivas e alterações psiquiátricas.
No entanto, as suas análises laboratoriais e a biópsia da mucosa intestinal são normais e impossibilitam a sua inclusão na doença celíaca.
Habitualmente estes doentes são classificados como sofrendo de síndrome de cólon irritável.
O tratamento não é específico, visando controlar ou aliviar os sintomas digestivos e comportamentais e, habitualmente sem resultados satisfatórios.
Mas a ciência revela mais: há reações inflamatórias muito variadas ao glúten!

A sensibilidade ao glúten pode ainda manifestar-se como dores articulares, artrites, alergias várias, respiratórias, bronquites e rinites, enxaquecas, alterações cognitivas, reatividades da pele, urticárias e psoríase e várias doenças autoimunes.
Este conjunto de sintomas podem integrar no que são já conhecidas como as manifestações extra-intestinais da doença celíaca.

Estes sintomas serão o resultado de uma resposta inflamatória dos vários tecidos orgânicos ao glúten, eventualmente, potenciados com alguma predisposição genética.

As análises clínicas para estabelecer a relação causa-efeito, ou para diagnosticar a sensibilidade ao glúten, não reúnem consenso junto dos especialistas.
No entanto, o estudo analítico da sensibilidade alimentar mediada por IgG, pode revelar uma reatividade excessiva ao glúten ou a alguns cereais e abre o caminho para uma opção terapêutica que se revela, na grande maioria das vezes, de grande eficácia com a retirada de alimentos com glúten da alimentação.

Um ponto em comum: o tratamento eficaz é a retirada do glúten da alimentação.

Doença celíaca, síndrome de cólon irritável, fadiga, artrites, alergias respiratórias, dermatites, enxaquecas, depressão, ansiedade e dificuldades cognitivas, doenças psiquiátricas, doenças autoimunes: se melhoram significativamente com a retirada do glúten ou de alguns cereais da alimentação, então essa é a prova da relação causa-efeito.
A sensibilidade ao glúten pode ser a causa escondida.
A melhoria da saúde pode ter como solução um caminho sem glúten!

Fonte: http://www.esmeraldazul.com/pt/blog/gluten-a-causa-escondida...

Glúten vira cola no intestino e provoca diversas complicaçõesbolos

O inimigo de quem busca uma vida saudável está no pão, no bolo ou na cerveja. É o Glúten – uma substância encontrada no trigo, no centeio, na aveia e na cevada. Segundo médicos e especialistas, ao chegar no intestino o glúten transforma-se em uma espécie de cola grudando nas paredes intestinais. Com o passar do tempo, provoca saturação do aparelho digestivo, aumento da gordura na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas e depressão.
Muito desses problemas de saúde são em decorrência na mudança de cardápio dos brasileiros que passaram a comer em excesso alimentos ricos em glúten como pães, biscoitos, macarrão e bolos. Hoje até queijos embutidos vem com a substância. A nutróloga Clara do Brandão, do Ministério da Saúde, alerta para a criação de uma soberania alimentar. “Mandioca, milho e arroz no lugar do trigo importado, que faz tanto mal a saúde”, disse.

O corpo responde de diversas maneiras: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio, alergias, diarréias e doenças auto-imunes. O nutrólogo João Curvo conta que os chineses consideram o excesso de glúten sinal de má higiene interna já que o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação.

A dieta sem glúten é moda nas academias pois o emagrecimento e a redução de gordura na área abdominal é comprovada. Muita gente está incluindo na alimentação pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja. O nutricionista Leonardo Haus está recomendando a dessensibilização ao glúten. Trata de um período de três meses no qual não se pode comer os quatro cereais que contêm o glúten - trigo, centeio, cevada e aveia. “A idéia é uma reeducação alimentar. Você pode comer um pãozinho mas o excesso pode alterar todo o seu metabolismo, baixar a imunidade do organismo e levar doenças. Mas é bom lembrar que nem todo obeso tem essa intolerância alimentar”, explica.

Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria é a afirmação de especialistas da área nutricional. As dificuldades no começo da dieta podem aparecer por isso uma boa dica para ter o sucesso esperado é a ingestão constante de frutas, que além de leves são nutritivas e de baixa caloria. Outro fator importante é procurar no mercado alimentos produzidos com boa qualidade.

Pessoas alérgicas aos efeitos do glúten estão agindo de maneira mais radical e submetendo-se a colonterapia. Um procedimento de lavagem do intestino grosso que faz circular de 40 a 50 litros de água provocando uma limpeza geral. Um dado interessante: os alimentos em geral levam 18 horas da mastigação até a eliminação pelo reto. Alimento com o glúten leva 26 horas. Consumido em excesso vai retendo cada vez mais toxinas no organismo e promovendo a disbiose, que é a alteração da flora normal, com fermentação e retenção de líquidos. Podendo ocorrer uma série de doenças articulares, auto-imunes e depressão. Depois da colonterapia, o intestino volta a produzir o neurotransmissor da alegria – serotonima.

Ainda existem casos que as pessoas tem uma intolerância genética ao glúten, os celíacos. Pesquisas indicam que um em cada 300 brasileiros são portadores da doença. O diagnóstico é difícil pois é uma doença pouco conhecida no Brasil. Se o glúten é estritamente proibido para os celíacos, as pessoas que não sofrem do problema não precisam ser tão radicais. Comer um pãozinho de vez em quando está liberado.
Problemas relacionados ao consumo de glúten
· Intolerância alimentar: o glúten é uma cola que adere as paredes intestinais e vai bloqueando o funcionamento do intestino. Os primeiros sintomas são intolerância alimentar, desconforto abdominal, gases e retenção de líquidos.
· Obesidade: Com o metabolismo lento não se processa devidamente os alimentos tendo como conseqüência o acúmulo de gordura abdominal.
· Baixa imunidade: afeta o sistema imunológico favorecendo doenças auto-imunes.
· Intoxicação e enxaqueca: o metabolismo estagnado dificulta a eliminação das toxinas elevando o risco de doenças como dores de cabeça e enxaquecas.
· Açúcar: Como o glúten é aliado do açúcar, seqüestrador do cálcio, aumentam os riscos de osteoporose, cáries, ranger de dentes, insônia, hipertensão e colesterol alto.

Fonte: http://www.senado.gov.br/senado/portaldoservidor/jornal/jornal70/saude_contem_gluten.aspx

Conheça as consequências do consumo de Glúten (trigo) - Dr. Lair Ribeiro


Ser Saudável: Glúten: O Veneno do Século Parte 1/3

https://www.youtube.com/watch?v=8z4Occ7MjfY

Ser Saudável: Glúten: O Veneno do Século Parte 2/3
https://www.youtube.com/watch?v=a-NIKBr95-Y

Ser Saudável: Glúten: O Veneno do Século Parte 3/3
https://www.youtube.com/watch?v=Omio6hEBprA

Como substituir a farinha de trigo

semglutenEm alguns supermercados ou em lojas de produtos naturais, vende-se uma farinha especial, que é uma mistura de "Fécula de mandioca, fécula de batata e farinha de arroz", essa mistura substitui muito bem a farinha de trigo, sendo assim, você continua fazendo suas mesmas receitas, alterando apenas para uma farinha SEM GLÚTEN. Essa farinha especial é bem mais cara do que a farinha de trigo, porém com saúde não se gasta, é apenas um investimento. É melhor gastar mais agora para se alimentar, do que gastar com médicos e medicamentos (que não curam, apenas mascaram os sintomas). Se você assistiu os vídeos acima, e preocupa-se com sua saúde, considerará pelo menos diminuir o consumo de glúten em sua dieta.

Para quem gosta de um delicioso macarrão, vende-se em supermercados ou loja de produtos naturais, macarrão sem glúten (com farinha de arroz), que é até mais gostoso que o macarrão tradicional.

Além da farinha especial, você pode comprar separadamente se encontrar: fécula de batata, fécula de mandioca, farinha de arroz, polvilho azedo, polvilho doce - Faça uma pesquisa na internet, existem diversas receitas de bolos, doces, pães, etc - Sem glúten.

Outra maneira de consumir alimentos sem glúten, é comprá-los prontos, porém ainda são muito caros (biscoitos, pão, etcs), sem contar que para aguentar ficar alguns meses na prateleira do mercado, há conservantes em seus ingredientes, então mãos na massa, bora lá fazer suas próprias receitas.

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