“A
molécula da vitamina B17 é composta por duas moléculas de glicose (açúcar), uma de
benzaldeído e uma de cianeto, estreitamente ligadas.
Com
efeito, o cianeto pode ser altamente tóxico e até fatal em quantidades
suficientes. No entanto, fortemente ligada no interior da molécula de B17, é
totalmente inerte e sem qualquer efeito sobre o tecido saudável vivo.
Apenas
uma substância, que é a enzima beta-glicosidase, pode soltar as ligaduras da
molécula de B17, e, assim, libertar o cianeto em contato com a água.
Felizmente, esta enzima está concentrada nas células cancerosas e em proporções
muito pequenas no resto do corpo, o que faz dessa vitamina uma bomba programada
a explodir apenas dentro das células cancerosas.
Quando
a vitamina B17 entra nas células cancerosas, libera sua carga de cianeto, esse
veneno é um poderoso aliado do benzaldeído que por si só é tóxico. Estas duas
substâncias tóxicas, quando juntas, aumentam em potência pelo menos cem
(100) vezes. É um fenômeno bioquímico chamado de sinergismo. Além disso, as
células cancerosas contêm cerca de cem (100) vezes mais a concentração de
beta-glicosidase do que no resto do corpo, resultando assim em um tratamento de
quimioterapia natural muito eficiente e bem direcionado, de modo que as células
saudáveis não sofram nenhum dano. O Laetrile faz com que a liberação desses
dois venenos afete apenas as células cancerosas.
Apesar
de ser um composto saudável e seguro, como todas as coisas em excesso, pode ser
perigoso, como a água ou o oxigênio em quantidades anormais.”
G. Edward
Griffin, autor do livro “O Mundo Sem Câncer” (“World Without Cancer”).
*Minha
droga maravilhosa contra o câncer* - pela Dra. Cynthia Jayasuriya
Por favor,
deixe-me compartilhar esta feliz experiência com você. Eu escrevi sobre isso em
fevereiro de 2010, mas, agora, com conhecimento adicional, escrevo com
experiências de muitas outras pessoas.
Minha
experiência: Eu desenvolvi um câncer de bexiga secundário sete anos após um
câncer na uretra. Meu rim, a uretra e parte da bexiga foram removidos. Eu fiz
radioterapia no abdômen em seguida. Foi um carcinoma celular transicional da
uretra. Eu fiquei bem de saúde por sete anos e, durante esse período, fazia
exames anuais na bexiga com o fantástico cirurgião que me operou no General
Hospital Colombo. No sétimo ano, apareceu sangue em minha urina uma vez que
desenvolveu um tumor na bexiga. Era, mais uma vez, um carcinoma transicional
(câncer). O novo tumor foi removido, mas e se ele fosse recorrente? Enquanto
estava me convalescendo, fiquei sabendo de um tratamento à base de semente de damasco
que estava sendo usado na Austrália e nos EUA sem o uso de quimioterapia. As
informações podem ser encontradas no site www.worldwithoutcancer.org. Como
em uma concha de noz, é assim que ela age no câncer. A semente do damasco tem
uma substância chamada Vitamina B17, a qual foi descoberta por um médico
britânico que trabalhava como missionário em uma região remota do Afeganistão.
Ele descobriu que as pessoas daquela área mediam o nível de riqueza de acordo
com o número de damasqueiras que a pessoa possuía. Eles comiam não apenas o
damasco, mas a sua semente também. A semente do damasco parece com uma amêndoa
em forma, tamanho e cheiro. Ela é conhecida também como a "amêndoa amarga".
O médico descobriu que as pessoas daquela região não sofriam de câncer. Após as
investigações, o médico descobriu que a semente continha uma substância, a qual
foi dada o nome de Vitamina B17. Como eu estava com câncer, estava curiosa em relação
a qualquer comida que contivesse a B17 em nossa comida comum. Descobri,
navegando na internet, que a mandioca também tem uma alta concentração de
Vitamina B17. Assim passei a comer, pelo menos, 10 gramas de mandioca três
vezes ao dia. Após consumi-la por um mês, fui fazer o exame da minha bexiga
(cistoscopia) no General Hospital com o mesmo cirurgião. Ele ficou surpreso com
o fato de a minha bexiga estar absolutamente limpa e normal. "Não havia
lugar de onde fazer uma biópsia" foram suas palavras para mim. Enquanto eu
estava comendo a mandioca / tapioca estava me sentindo muito bem, e as pessoas
ao meu redor notaram isso. De posse do resultado dos exames de bexiga, publiquei
a minha história para o bem estar de todos os pacientes com câncer do Sri
Lanka. Desde então, a cada três meses refiz os exames de bexiga com o mesmo
cirurgião, em todas as vezes a minha bexiga estava limpa. Até agora, não fiz
nenhum outro tratamento que não seja comer mandioca.
Gostaria de
explicar, de maneira bem simples, como a Vitamina B17 da mandioca age. O nome
científico da vitamina B17 é Amygdaline. Sabemos que as células cancerígenas
são células imaturas, e que têm uma enzima diferente daquela encontrada nas
células normais. Quando a Vitamina B17 combina com a enzima da célula normal
(rodanase), ela se transforma em 3 açúcares; mas, quando combinada com a enzima
da célula cancerígena (beta-glicosidase), ela se transforma em 1 açúcar, 1
benzaldeído e 1 ácido cianídrico. Este ácido cianídrico mata a célula
cancerígena.
As
experiências dos outros: Venho recebendo informações frequentes de pessoas com
câncer que leram o meu primeiro artigo contando suas experiências com o uso da mandioca.
Gostaria de compartilha essa informação com vocês, leitores. O Sr. Pereira, 70
anos, foi diagnosticado com câncer de próstata. A sua esposa é enfermeira-chefe
aposentada do Hospital Público. O Sr. Pereira leu o meu artigo e decidiu tentar
o tratamento com a mandioca, pois pelas seguintes razões: o oncologista com
quem ele estava consultando prescreveu um tablete com o custo de R$
2000/diariamente, e uma injeção de R$ 11000, a qual deveria tomar semanalmente.
Muito dinheiro para pensionistas aposentados se disporem. Além disso, o Sr. Pereira,
após tomar alguns tabletes e algumas injeções por alguns dias, recusou-se a
continuar o tratamento, pois este o estava deixando doente. Tendo conhecimento
de sua doença, sua filha retorna dos EUA para cuidar dele. Ela e a mãe decidem
tratá-lo com mandioca ao invés dos tabletes e das injeções que estavam
prescritos. Uma semana após começar a dieta da mandioca ele já mostrava sinais
de melhora, e depois de vários cafés-da-manhã reforçados com mandioca durante
um mês, levaram-no para fazer o teste que deveria se submeter após tomar os
tabletes e as injeções, e foram ver o oncologista. Levou com ele o resultado do
exame de sangue PSA. Desde que foi diagnosticado com câncer, o resultado do
teste de PSA foi 280-290, mas depois de comer mandioca por um mês, o PSA estava
em 5.89! Então, eles vieram me ver e me mostrar os resultados do PSA de antes e
depois. Esse cavalheiro (Sr. Pereira) não está apresentando nenhum sintoma do
câncer. Eles me ligam regularmente para dizer o quanto ele está bem de saúde.
Um outro cavalheiro que teve câncer no fígado fez uma cirurgia no Sri Lanka, mas
alguma coisa do câncer foi deixado para trás de acordo com o MRI scan
subsequente. Aconselharam a ele que fizesse um MRI scan mais detalhado na Índia
a um custo muito alto. Ele começou a comer mandioca logo após a cirurgia no
fígado. Quando ele foi fazer o MRI scan detalhado na Índia, seu oncologista
naquele país o informou, depois de examiná-lo, que não haveria necessidade de
uma nova cirurgia, ou tratamento, pois o tumor não havia aumentado durante todo
aquele ano. Sua prescrição foi que continuasse como antes. Ele veio me ver, e parece
estar muito bem de saúde agora. Estou muito interessada e encorajada pelos
retornos que tenho recebido todo esse tempo de pessoas que me ligam para me
contar suas histórias. Especialmente pelo fato de os exorbitantes preços das
drogas anticâncer não oferecerem a cura. Minha prima, que era minha vizinha,
teve câncer antes que eu descobrisse a respeito da mandioca. Ela gastou R$
40-50.000 por cada injeção, sofreu barbaridades, e teve uma morte miserável.
(Aqueles que têm acesso à HBO pela TV a Cabo devem ter visto um filme chamado "Death
Be Not Proud" que retreta o sofrimento de um paciente de câncer durante o
processo de quimioterapia. Aquele paciente morreu). Então, pensei que deveria
promover essas experiências, dar publicidade a elas. Nenhum laboratório de
remédios fez testes com a Vitamina B17 da mandioca, por que não tentar? É
barato, de fácil obtenção, fácil de cozinhar e muito gostoso. Você ficará bem,
e não terá efeitos colaterais. O que mais posso pedir? Todos sabemos que a
mandioca pode matar se não for preparada corretamente. Por favor, tome os seguintes
cuidados na preparação:
A. Quando for
escolher o yam para ser cozido, certifique-se de que ele não tenha nenhuma
marca, mancha ou defeito ou áreas descoloridas. Se houver uma
linha azul, a mandioca deve ser rejeitada. A mandioca tem cianeto e a linha
azul é uma indicação do surgimento do cianeto. Tente comprar mandiocas colhidas
recentemente.
B. Quando for
ferver, mantenha a panela destampada durante todo o tempo. Isso ajuda na
evaporação do excesso do ácido cianídrico.
C. Encher a
panela com água para cobrir completamente a mandioca, e bem acima do nível da
mandioca. Quando ferver, manter a panela aberta. Assim que cozida, jogue fora a
água da panela.
D. Não consuma
gengibre ou alimento que contenha gengibre, tais como: biscoitos de gengibre,
cerveja de gengibre, ou cerveja inglesa a base de gengibre, por pelo menos 8
horas depois de consumir a mandioca.
Por favor,
passe para
http://worldwithoutcancer.org/
Colaboração:
Telma Weber Garcia (FB)
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VEJA TAMBÉM:
Vitamina B17:
o maior encobrimento na história do câncer
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Fontes
de vitamina B17
Ela
pode ser encontrada em quantidades consideráveis nas sementes de damasco,
cereja, nectarina, pêssego, maçã, pera e ameixa. Mas existem outros alimentos
como amêndoa (amêndoa amarga), macadâmia, fava, amora, cereja, broto de bambu, folhas de alfafa,
folha de eucalipto e mandioca.
NOTA: O
damasco tem o caroço duro, parte-se e tem lá dentro uma amêndoa amarga que se
mastiga. É preciso pesquisar quantas se podem comer por dia. (comentário de Maria
Tereza Albuquerque no FB)
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SAUDAÇÕES À MANDIOCA!
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